segunda-feira, 4 de junho de 2012

E após a festa....


Foi uma semana estranha, não tínhamos o que ensaiar, nada para pensar sobre a programação da festa.

A música não sai da minha cabeça.
Nesta foto um coral com os filhos, netos e bisnetos. Cantamos a musica: Meu querido, meu velho, meu amigo.
  
No entanto, boas recordações do dia:

- preocupações sobre as reações do S. João.
Foram tantas surpresas que ficamos apreensivos, foi muita emoção para um coração de 80 anos... Mas graças a Deus, o coração do vô ainda está bem forte. Neste momento da foto, ele assistia o vídeo mandado de Portugal pelo afilhado João.

- o ciúme da sogra com a moça do Folclore.

- a decoração estava linda.

 A decoração foi nas cores vermelho e verde, neste detalhe, o porta guardanapo com um ramo de alecrim.

- as crianças c/ os trajes, que gracinha!!
O Grupo Folclórico Os Lusíadas se apresentaram na festa e para assistir a apresentação, os bisnetos se vestiram com os trajes citados no post Verão de 1964.

- quanto choro, quanta riso, foi um dia inesquecível, não só para o aniversariante, acredito, que, para todos os presentes.
Nesta foto, o encerramento da cerimônia de aniversário realizada pelo Padre Rildo. Todos os convidados estenderam a mão e cantaram abençoando o aniversariante. 

Como minha irmã resumiu: não foi só uma festa de aniversário, foi “um evento”.
E tudo feito , programado, ensaiado de coração.
Parabéns a todos nós, que somos imperfeitos, mas, foi uma festa, digo, um evento perfeito.

 O sorriso deles nos diz que tudo valeu a pena. 
 
Beijos .
 
Margareth
 Nesta foto Margareth (nora), S. João e Michelle (neta), na entrada do salão de festas.

domingo, 3 de junho de 2012

Inebriado


Hoje cheguei cansado em minha casa, após mais de sete horas de viagem. Contrário às previsões da meteorologia, não choveu em todo o trajeto, algumas nuvens teimosas, mas na maior parte do tempo, um sol maravilhoso. Pouco movimento, sem loucos nas estradas, sem crises no trânsito.

Mas fosse qualquer outro cenário na estrada, tempestade, trovão, terremoto ou tsunami, provavelmente não iria fazer nenhuma diferença.

Pois eu realmente estava ainda inebriado, não das cervejas geladas do sábado e domingo, mas no sentido de completado, enlevado, pelo excesso de carinho e amor que foram compartilhados nesta maravilhosa reunião de família, união dos Cardosos, dos Santos Silvas, dos Giacominis, dos Machados, dos Fressattis, dos Moliternos, dos Ubers, dos Benattis, dos Bachiegas, dos Bernardis, dos Bastos, dos Santos, dos Cassaros, dos Camachos (mesmo ausentes)... Com certeza esqueci-me de alguém, mas me perdoem, pois como disse, ainda estou inebriado, palavra chique que usei para vocês pensarem que eu sou inteligente. Que nada, apenas disfarço bem.

Dizer de nossa felicidade em ter o privilégio de ter visto a alegria de todos é algo que nunca conseguirei transcrever em palavras ou esquecer em minha mente. Somente pessoas especiais, sem atritos, sem brigas, em estado coletivo de êxtase, podem ser parte de uma família maior, que transcende as idades, os nomes, as profissões, as cidades, os estados e até os países. Neste fim de semana todos éramos Cardosos, jovens, de férias, de Maringá. Fomos crianças que rimos, que não tivemos vergonha de enxugar as lágrimas ou até mesmo deixá-las se mesclar com os sorrisos.

Além do ótimo relacionamento, o que dizer do talento musicais dos netos e netas,  da equipe organizadora, das recepcionistas calorosas desde o “esquenta” na casa da Sueli, do bufê farto e fabuloso, do atendimento, das orações e apresentações, das fotos antigas, das cozinheiras do almoço de domingo, do pessoal da faxina pós festa, Bel, Vera, Aline, Margarete, Rosilene, Elaine, Michele, Simone, Karina, Ana Paula, Sueli, etc... Enfim, é o produto de uma equipe integrada e que funcionou perfeitamente para proporcionar aos demais convidados muita alegria, muita festa saudável, muita amizade, respeito, carinho. Lógico que não dá para falar de todos, mas todos que lerem estas mal-traçadas e ainda inebriadas linhas (continuo em êxtase), se sintam recompensados por todo o esforço e dedicação. Agradeço à Carol pelo chorinho que me dedicou, foi um tiro no fundo do coração! Parodiando Roberto Carlos, “são tantas emoções...”

Como diz um amigo meu, tinha gente de todo lugar, de todo tipo: de mamando a caducando, se bem que neste último grupo não tinha muita gente não (hehehe). Bom, acho que o caduco era eu, que fiz um filme com o Tio João e a Tia Wilma cantando. Que coragem...

Mas toda esta felicidade ainda vai se prolongar, pois agora o João Cardoso e a Wilma vão curtir com calma os presentes, os vinhos, as fotos, os momentos. E o melhor de tudo, momentos assim nos estimulam a nos vermos mais, a nos ajudarmos mais, a nos mantermos em contato e termos mais proximidades. Não vamos perder a chance e deixar o ouro escapar da nossas mãos.
Confúcio disse: “A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive, porque a vida não mede o tempo, mas o emprego que dele fazemos.”
Então, até breve, num novo momento inebriante! Um beijo no coração de todos!

Cabral

***Este texto foi enviado  em  27/05/2012 pelo querido primo Cabral, agradecemos a colaboração e compartilhamos da sensação de completude vivenciada no decorrer do fim de semana.Beijo grande e me desculpem pela demora na postagem.***

sábado, 26 de maio de 2012

Saudade


É realmente muita saudade o que sinto quando recordo a minha passagem pelo Brasil em 2002. Fui acolhido principescamente por todos os familiares. Mas não posso deixar de realçar o carinho especial que recebi do tio João e da tia Wilma. E de igual forma foi tratada a minha esposa e o meu filho André. Recordo muitos momentos, mas há quatro especiais: o encontro de familiares já referido neste blog, a visita a Iguaçú, o jantar com os filhos e netos dos tios João e Wilma e o jantar dos cinco fáceis de identificar na última foto que hoje anexo. E não vou dizer muito mais, já que as palavras não traduzem tudo o que sinto. Quero apenas dizer que estou muito grato e, em meu nome, da minha esposa e todos os meus familiares desejar ao tio João uma festa linda de aniversário, e que continue a celebrar até que Deus queira, sendo sempre a presença amiga, solidária, alegre e de apoio para quantos o rodeiam. Um abraço do tamanho do mundo. PARABÉNS TIO JOÃO!










***Agradecemos a colaboração e o carinho de Manuel Cardoso e também sentimos saudades de sua estada por aqui. Nossas casas estarão sempre de portas abertas para vocês e todos aqueles que desejarem por aqui aportar, serão sempre bem vindos!***



Da Aldeia…



Da aldeia de há oitenta anos onde nasceu o tio João, Estevês, não conheço qualquer imagem assim tão antiga, e as que tenho mais à mão são certamente as mais recentes que existem, pois foram recolhidas justamente ontem, dia 23 de Maio. Agora há muitas casas brancas, mas antigamente eram todas escuras, da cor do xisto com que eram construídas. Nas ruas não havia asfalto, o “betume” era mato (esteva, carqueja, tojo, rosmaninho), para ser pisado pelas pessoas e pelos animais, transformando-se em estrume, que era o principal nutriente (adubo) utilizado nas hortas, para fazer crescer a hortaliça, o milho e os cereais. Afinal as verduras e frutas que comíamos eram todas de produção biológica, bem mais natural do que a praticada atualmente. Tudo isto faz parte das minhas recordações de infância. Hoje tudo está diferente. Nas ruas há asfalto, a iluminação é elétrica em vez de à base de petróleo ou até de azeite, as casas são construídas em tijolo e betão, mas as mais lindas são as que se recuperam a partir do xisto.


Para esta rua abria a casa onde nasceu o tio João, e a casa vem na foto que se segue

hoje propriedade do meu irmão José, encontrando-se em obras de recuperação. À frente se pode ver o “balcão” onde os tios jogavam muitas vezes as cartas (sueca ou bisca).

Nesta foto vê-se melhor a fachada, sendo a porta esquerda a de entrada para a casa de minha mãe.

Vista de longe, a aldeia aparece meio escondida pelas árvores, sobretudo oliveiras, sendo as casas mais distantes, meio escondidas pelo monte, de outra aldeia, o Vale de Videiros.

A casa onde nasceu o tio João situa-se no centro da aldeia e, nesta foto, colhida do mesmo local da anterior, aparece escondida pela da minha mãe, vendo-se um pouco do telhado novo, e parte da chaminé, a que tem “chapéu”.

A localização na aldeia corresponde às duas chaminés à direita do poste elétrico.
E da aldeia pobre e sem infraestruturas hoje pouco resta. Tem asfalto, eletricidade, água canalizada e saneamento básico e abastecimento de quase todos os bens essenciais e não os havendo, facilmente a população de desloca a outras localidades para o que fizer falta. Hoje vive-se com melhor qualidade de vida em muitas regiões do interior do que nas grandes cidades.
Espero que os que me lerem ganhem apetência para visitar o “Portugal desconhecido”. Vos receberemos de braços abertos.
Abraços
MCardoso

***Agradecemos a colaboração de Manuel Cardoso que através dos seus posts tem nos aproximado das terras além mar!Sinceros agradecimentos!***

Anos maravilhosos os que passei com meus avós.

 Durante seis anos morei com o Vô João e a Vó Wilma e, sem sombra de dúvida, foram momentos e aprendizados que levarei para o resto da vida. A vó fazendo comidas, o vô comprando presentes, tudo para agradar os filhos e os netos. Dentre as comidas nunca me esqueço da massa de bolo cru que a “Dona” Wilma fazia pra eu comer, e foi um momento inesquecível quando o vô chegou com o Lucky, um dálmata, e posteriormente com dois pintinhos ( já dois frangos na foto abaixo), para mim e para o meu irmão.


  Tudo isso se passou naquela casa incrível em que morávamos, um quintal enorme, casinha da árvore, horta, lugares onde eu e o Gustavo brincamos muito e dos quais sentimos muita falta. Mas aquela casa, além de propiciar uma infância muito boa para mim, para o meu irmão e para os meus primos, também é lembrada pelas grandes festas que lá aconteciam. Com isso, sempre aprendi com meus avós os princípios para se tornar uma pessoa honesta e principalmente como é importante uma família unida.
 Nessa foto eu, a Andréia, a Carol, o Gustavo e o Marcelo estamos brincando no parquinho que tinha na casa. Hoje em dia damos muitas risadas de todas as lembranças, e algumas vezes nos emocionamos pensando na infância que tivemos.
         Por isso vô eu só tenho a agradecer, pelas lembranças, pelos ensinamentos, pelo senhor que sempre nos mostrou o caminho certo para nos transformarmos em pessoas melhores.  Muito obrigada por sempre estar do nosso lado (com isso me refiro aos filhos, netos, bisnetos e demais parentes), por servir como exemplo para nós.  Muito obrigada para a senhora também vó, que sempre esteve do lado do vô, influenciando muito na vida dele e de todos que tiveram a honra de conhecê-los.


         Tenho muito orgulho de dizer que sou neta de vocês, de ter morado com vocês e principalmente de saber que muito da minha educação eu devo a vocês.

         Feliz Aniversário vô, que Deus continue te abençoando como Ele sempre fez, e muitos anos de vida, para que nós tenhamos o prazer de conviver mais com você, escutando os seus conselhos e ensinamentos.

Fernanda Sobrinho Cardoso


***Agradecemos a colaboração de Fernanda Sobrinho Cardoso através deste post. Sua infância descreve a infância de todos nós naquela casa!!!***



GRATIDÃO


ME SINTO UMA PESSOA ABENÇOADA, POIS NASCI EM UMA FAMÍLIA MARAVILHOSA E AO ME CASAR, GANHEI OUTRA MUITO ESPECIAL.
TODOS TEM MUITA IMPORTÂNCIA NA MINHA VIDA, MAS, O CENTRO DAS ATENÇÕES, AGORA, É O MEU SOGRO.

O FATO DO JOÃOZINHO SER FILHO DO SR. JOAO CARDOSO, DO DIAS MARTINS, PESSOA DE BOM CARÁTER, HONESTO E TRABALHADOR,PARA O MEU PAI (PARA QUEM NÃO CONHECE : PAI CIUMENTO, QUE CRIAVA SUAS 6 FILHAS NOS PADRÕES ANTIGOS, NÃO SAIAM SOZINHAS, TINHAM QUE LEVAR “VELA” , DIAS MARCADOS DA  SEMANA PARA NAMORAR, ETC..) FOI UMA CARTA DE REFERÊNCIA DE BOM MOÇO, APROVANDO ASSIM, COM SATISFAÇÃO, O NOSSO NAMORO, E O CASAMENTO MAIS TARDE.

ENTAO SOGRO, QUERO AQUI RELATAR OS MEUS AGRADECIMENTOS DESDE ENTÃO.
NÃO SEI O QUE TERIA SIDO DE NÓS SE NÃO TIVESSEMOS A SUA AJUDA , SEMPRE, EM TODAS AS SITUAÇÕES E DE TODAS AS FORMAS, NÃO ME REFIRO SOMENTE A PARTE FINANCEIRA, MUITO MAIS DO QUE ISTO, FOI MEU “PORTO SEGURO” DIANTE DE TANTAS FRAGILIDADES QUE A VIDA ME COLOCOU.

AO PERDER O APARTAMENTO FOMOS MORAR COM VOCES, O SENHOR E A DNA, WILMA. QUERO QUE SAIBA QUE OS MOMENTOS DE TRISTEZA QUE TIVE, NÃO FORAM POR MORAR C/ SOGRO E SOGRA, E SIM POR NÃO TER A MINHA CASA.
ASSIM COMO TODOS, QUEM CASA QUER CASA.

AGRADEÇO POR TODAS AS POSIÇÕES QUE OCUPOU E OCUPA NA MINHA VIDA, SÃO ELAS:
  
     *INVESTIDOR:ACREDITOU EM UM PROJETO DE VIDA MEU E DO JOÃOZINHO.
   
    *CONSULTOR: PASSOU SUAS EXPERIÊNCIAS COMO GERENTE.

      *CONTADOR : NOS AJUDOU COM OS PAPÉIS, E COMO TINHAM PAPÉIS...

       *“OFFICE-BOY”: APROVETAVA A FILA DOS IDOSOS.. (que bonitinho)

       *MOTORISTA: NÃO DIRIJO EM ESTRADA, QUANDO PRECISEI VOCE ME LEVOU.

       *AVÔ: UMA DAS MAIS IMPORTANTES, POIS, MUITAS DAS QUALIDADES DOS MEUS      
                   FILHOS, DEVO AO CONVIVIO QUE TIVERAM COM VOCÊS (SOGRO E SOGRA)
                   NA INFÂNCIA.

       *SOGRO:ACHO QUE POSSO COLOCAR ,SEGUNDO PAI, ME AJUDOU A SUPORTAR AS
                       ADVERSIDADES DA VIDA , DE CABEÇA ERGUIDA, QUANDO ME DIZIA :                                                                                            TENHA FORÇA, TENHA FÉ E CORAGEM PARA PODER AJUDAR O SEU MARIDO E SUA FAMÍLIA.

 RESUMO TUDO COM UMA FRASE: 

OBRIGADA  POR SER A PESSOA QUE É. QUE DEUS O ABENÇOE SEMPRE.

MARGARETH 


***Agradecemos a colaboração de Margareth, esposa do João Antonio Cardoso Junior através deste post.***

quinta-feira, 24 de maio de 2012

As reuniões de família...

Passamos anos difíceis, nos quais precisamos de uma ajuda para ficarmos em pé novamente. Desta forma, tivemos que morar alguns anos com meu pai e minha mãe. Hoje percebemos o quanto Deus é bom e o quanto aqueles anos foram importantes em nossas vidas. Não só para mim e para a Margareth, como para meus filhos, Fernanda e Gustavo, que tiveram o convívio diário e a influência boa dos avós.  Foram 6 anos de convívio intenso, onde não tivemos o mínimo problema de relacionamento, e que deixaram boas recordações para todos nós.  A casa era muito espaçosa, e imensamente grande para os dois ainda pequenos. O Gustavo ficou muito tempo pedindo para eu comprar uma casa igual, com o mesmo quintal .... “ Antes que eu cresça, Pai” .. dizia ele .
Graças a Deus estamos nos aproximando de termos a nossa casa, com um bom quintal...  É claro que não chegará perto daquela casa da infância deles, mas tentaremos ter uma opção para os encontros da família, nossas festas ....   Enfim, os momentos que mostram o quanto a vida é boa. Segue algumas fotos que lembram os encontros da família e outras que deixam claro que nossas raízes portuguesas ainda são bem fortes. 
 João Antonio Cardoso Jr.

 Família do João na época em que moravam com o vô João e a vó Wilma
 
Família do João em 2009, aniversário de 50 anos da Vera Lucia. Da esquerda para direita: a filha Fernanda, a esposa Margareth, o filho Gustavo e o João.
        Gustavo e Fernanda com os trajes citados no post Verão de 1964... 
  Todos ansiosos pelos presentes do Papai Noel. 
Os Natais sempre foram grandes festa na nossa família.

Aqui uma das reuniões dos Cardoso.Quando morava na casa, meu avô procurava fazer reuniões frequentes dos irmãos e sobrinhos para que passassemos bons momentos juntos. Acredito que esta foto foi tirada em fevereiro de 1992.
 
Nesta foto, Genoveva (encostada no carro), Tia Rita, Tia Conceição, Tia Lúcia, Vera Lúcia e Isabel Cristina  tomando café e colocando a conversa em dia.

 
Os homens jogando Bisca, algo muito marcante nas reuniões de família.

 
O que deixa o S. João feliz? Casa cheia!!! Aqui a comemoração do aniversário das Tias Elza Giacomini e Annita Bachiega, irmãs da minha avó.

Na mesma festa, da esquerda para direita: Elaine, Eliane, Tia Elza, Elza Maria, Natália, Tia Annita, Regina e Hélio Carlos.

 Neco (marido da Isabel Cristina), Helio Carlos, Cabral e João.
Nossa Familia. Da esquerda para direita - Sentados: D. Wilma e S. João. Primeira fila: Rosilene, Fernanda (no colo), Michelle, Isabel Cristina, Claudio, Aline. Fila de trás: Tiago, Andreia (no colo), Vera, Carolina (no colo), Marco, Neco, Gustavo (no colo), João e Margareth.
Após as refeições sempre permanecemos nas mesas conversando. Nesta foto, no sentido horário: S. João, Tia Annita Bachiega, Tio Helio Bachiega, Margareth, Joãozinho, Neco, Isabel Cristina, Tiago, D. Wilma, Tia Elza Giacomini.
Na praia há poucos anos no sentido horário: Daniela, Joãozinho, Margareth, Gustavo, Fernanda, D. Wilma, S. João, Claudio.



***Agradecemos a colaboração de João Antonio Cardoso Junior através deste post. Para quem não sabe ele é o príncipe da última foto do post Verão de 1964***